Glossário de terminologia de sistemas de rega e aspersores automáticos

VÁLVULA EM ÂNGULO

Válvula configurada de modo que a saída esteja orientada a 90 graus relativamente à entrada. Em rega, geralmente, estas válvulas estão instaladas com a entrada na parte de baixo da válvula.

DISPOSITIVO ANTISSIFÃO

Tipo de dispositivo de prevenção de refluxo que veda a área do respiradouro atmosférico quando o sistema é pressurizado. Deve instalar-se a jusante de uma válvula de controlo num local que esteja, pelo menos, doze polegadas (trinta centímetros) acima do ponto mais alto do respetivo tubo lateral. Quando a pressão do sistema cai para zero, o conjunto de boia e vedante cai, abrindo o respiradouro para a atmosfera e evitando o efeito de sifão. Consulte os códigos de construção locais ou o distribuidor Rain Bird relativamente à legislação aplicável na sua área. Sinónimo de regulador de vácuo atmosférico.

VÁLVULA ANTISSIFÃO

Combinação de válvula em ângulo e dispositivo antissifão numa só unidade. O dispositivo antissifão está localizado a jusante da válvula em ângulo.

TAXA DE APLICAÇÃO

Medição do volume de água aplicado num espaço em determinado momento. (Geralmente, nos Estados Unidos da América, é expressa em polegadas por semana. O equivalente métrico é centímetros por semana.)

ARCO

Área regada por um aspersor de círculo parcial, expressa em graus de círculo. Por exemplo, um arco de 90 graus proporciona uma cobertura de um quarto de círculo, ao passo que um arco de 180 graus proporciona uma cobertura de meio círculo.

AUDITORIA ou AUDITORIA DE REGA

Análise detalhada de um sistema de rega, incluindo testes para determinar a eficácia geral do sistema, identificar áreas problemáticas que necessitem de correção e estabelecer os horários de rega ideais.

VÁLVULA DE CONTROLO AUTOMÁTICO

Válvula ativada por um programador automático, utilizando meios elétricos ou hidráulicos. Sinónimo de válvula de controlo remoto.

REFLUXO

Fluxo inverso indesejável de líquidos num sistema de tubagens.

DISPOSITIVO DE PREVENÇÃO DE REFLUXO

Dispositivo mecânico que previne o refluxo. Em rega, utiliza-se para proteger o abastecimento de água potável contra a água de rega potencialmente contaminada. Existem vários tipos de dispositivos de prevenção de refluxo. A seleção do dispositivo de prevenção de refluxo depende do nível de perigo e da disposição específica da tubagem envolvida. Praticamente todas as agências regulamentares nos Estados Unidos da América exigem a presença de dispositivos de prevenção de refluxo para proteger o abastecimento de água sanitária contra a contaminação pelo refluxo da água de rega. Nas áreas em que tal não é exigido, é altamente recomendável. Consulte os códigos de construção locais relativamente à legislação aplicável na sua área.

DIAS DE CALENDÁRIO SEM REGA

Funcionalidade do programador que permite suspender a rega em datas específicas.

VÁLVULA DE REGULAÇÃO

Válvula que permite que a água flua numa só direção. As válvulas de regulação são utilizadas para prevenir as fugas de água nas zonas mais baixas.

COEFICIENTE DE UNIFORMIDADE

Expressão numérica que funciona como índice de uniformidade da água aplicada numa determinada área relativamente a uma disposição geométrica específica dos aspersores (por exemplo, quadrangular ou triangular).

PROGRAMADOR ou TEMPORIZADOR ou RELÓGIO

“Cérebro” do sistema de aspersores. O programador abre e fecha automaticamente as válvulas, de acordo com horários predefinidos. Os programadores Rain Bird possuem programas de configuração fácil para ajudar a gerir eficientemente os ajustes sazonais. A Rain Bird possui também sensores que avisam o programador para desligar o sistema quando chove. Geralmente um programador automático constitui uma solução de rega mais eficiente do que o controlo manual dos aspersores. 

COBERTURA

Área regada por um aspersor ou por um grupo de aspersores.

CYCLE + SOAK™  

Funcionalidade exclusiva da Rain Bird que permite  dividir o tempo de funcionamento em ciclos mais curtos, segmentados por tempos de pausa ou absorção, durante os quais o espaço tem tempo para absorver a água. Esta funcionalidade otimiza a rega de locais com fraca drenagem, terrenos inclinados e áreas de solo pesado.  Ajuda a prevenir o escorrimento.

DIAFRAGMA

Vedante revestido a borracha que impede que a água flua através da válvula.

VÁLVULA DE DIAFRAGMA

Válvula de padrão em globo ou em ângulo que utiliza um diafragma para controlar o caudal de água que atravessa a válvula.

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO (DU)

Valor calculado que indica até que ponto a água é distribuída uniformemente pelo sistema de aspersores, para evitar áreas excessivamente secas ou molhadas no espaço regado. Depende do espaçamento dos aspersores, do tipo de aspersores utilizados, do vento, da pressão de água, entre outros fatores.  A elevada uniformidade de distribuição é alcançada quando se aplica uma quantidade de água igual em todas as áreas do espaço.

ÁGUA SANITÁRIA

Água potável. Pode utilizar-se como fonte de água de rega, mas quando a água entra no sistema de rega deixa de ser considerada água sanitária ou potável.

VÁLVULA DE DRENAGEM

Válvula utilizada para esvaziar água de uma linha principal ou lateral, geralmente no âmbito da preparação para o inverno.

REGA LOCALIZADA

Método de rega de baixo volume que distribui a água de forma lenta e direta nas raízes das plantas para maximizar a eficiência.

PRESSÃO DINÂMICA

Pressão do sistema de rega durante o funcionamento. Sinónimo de pressão de funcionamento.

EMISSOR

Pequeno dispositivo de rega que distribui água a um caudal muito baixo (medido em galões por hora) e a baixa pressão na porta de saída.

ET OU EVAPOTRANSPIRAÇÃO (ET)

Quantidade de água perdida devido à evaporação do solo e à transpiração das plantas. A ET é utilizada pelos Programadores Smart para ajudar a determinar a quantidade de rega de que um espaço necessita.

PURGA MANUAL EXTERNA

Funcionalidade que permite que uma válvula automática seja aberta manualmente (sem programador), libertando água acima do diafragma para o exterior da válvula. Útil durante as operações de instalação, arranque do sistema e manutenção.

CAUDAL

Movimento de água.

CONTROLO DE CAUDAL

Válvula que procede à modulação para manter uma taxa de caudal pré-determinada sem alterar drasticamente a pressão.

SENSOR DE CAUDAL

Dispositivo que mede ativamente o caudal de água através de um sistema de tubagens e comunica os respetivos dados a um sistema de controlo central computorizado.

FPT

Rosca de tubo nominal fêmea.

PERDA POR ATRITO

Quantidade de pressão perdida à medida que a água flui através de um sistema. Sinónimo de perda de pressão.

VÁLVULA DE GLOBO

Válvula configurada com a saída orientada a 180 graus relativamente à entrada. Em rega, estas válvulas costumam ser instaladas, de modo que a entrada e a saída estejam paralelas ao solo.

GPM

Acrónimo de galões por minuto.

COBERTURA DE CABEÇA A CABEÇA

Prática de posicionamento dos aspersores, de modo que a água de um aspersor se sobreponha totalmente até à cabeça do aspersor seguinte.  Isto ajuda a aumentar a eficiência geral do sistema e evita os pontos secos no espaço verde.

ASPERSOR MOTRIZ DE IMPACTO

Aspersor que roda utilizado um braço ponderado ou acionado por mola, que é propulsionado pelo jato de água e atinge o corpo do aspersor, originando movimento em torno de um círculo.

TAXA DE INFILTRAÇÃO

Taxa a que a água entra no solo, geralmente expressa em profundidade de água por hora. (Geralmente, nos Estados Unidos da América, é expressa em polegadas por hora. O equivalente métrico é centímetros por hora.)  A taxa de infiltração é determinada pelo tipo de solo.

EFICIÊNCIA DE REGA

Percentagem de água de rega realmente armazenada no solo e disponível para utilização pelo espaço em comparação com a quantidade total de água fornecida ao espaço.

SISTEMA DE REGA

Conjunto de componentes que inclui a fonte de abastecimento de água (por exemplo, serviço doméstico ou bomba), rede de distribuição de água (por exemplo, tubo), componentes de controlo (por exemplo, válvulas e programadores), dispositivos de emissão (por exemplo, aspersores e emissores) e, possivelmente, outro equipamento de rega geral (por exemplo, dispositivos de acoplamento rápido e de prevenção de refluxo).

NECESSIDADE DE REGA

Quantidade de água necessária pelo espaço para satisfazer a evaporação, transpiração e outras utilizações de água no solo. A necessidade de rega costuma ser expressa em profundidade de água e é igual à necessidade de rega líquida a dividir pela eficiência de rega. (Geralmente, nos Estados Unidos da América, é expressa em polegadas por semana. O equivalente métrico é centímetros por semana.)

LATERAL

Tubo instalado a jusante da válvula de controlo onde os aspersores estão localizados.

FUGAS DE ÁGUA NAS ZONAS MAIS BAIXAS

Caudal residual das cabeças dos aspersores de baixa elevação num sistema, após o fecho da válvula de controlo. 

LINHA PRINCIPAL

Tubo sob pressão constante que abastece água do ponto de ligação às válvulas de controlo.

VÁLVULA MESTRE

Válvula utilizada para proteger o espaço verde contra inundações em caso de rutura da linha principal ou avaria da válvula a jusante. A válvula mestre é instalada na linha principal, depois do dispositivo de prevenção de refluxo e das válvulas de controlo.

TAXA DE PRECIPITAÇÃO ADAPTADA (MPR)

A taxa de precipitação adaptada (MPR) refere-se aos aspersores que aplicam água à mesma taxa por hora, independentemente do arco de cobertura ou da parte do círculo que abranjam. Por exemplo, um aspersor de círculo completo descarrega duas vezes o caudal de um aspersor de círculo parcial e um aspersor de um quarto de círculo descarrega metade do correspondente ao meio círculo. A MPR permite que o mesmo tipo de aspersor seja ligado em circuito à mesma válvula e ofereça a mesma taxa de precipitação, independentemente do respetivo arco. As cabeças dos aspersores possuem arcos fixos e são adaptadas pelo fabricante, ao passo que os rotores oferecem uma seleção de bicos para corresponder ao padrão de arco concebido.

MICROCLIMA

Condições ambientais únicas numa determinada área do espaço.  Os fatores incluem a quantidade de sol ou sombra, o tipo de solo, o declive e o vento.

SENSOR DE HUMIDADE

Dispositivo que monitoriza a quantidade de água presente no solo e modifica os horários de rega em conformidade.

MPT

Rosca de tubo nominal macho.

BICO

Orifício final através do qual a água passa do aspersor ou do emissor.  O formato, tamanho e posicionamento do bico têm um efeito direto na distância, no padrão de rega e na eficácia da distribuição.

PRESSÃO DE FUNCIONAMENTO

Pressão a que o sistema de aspersores funciona. Pressão estática menos as perdas de pressão. Geralmente é medida na base ou no bico de um aspersor.

PONTO DE EMURCHECIMENTO PERMANENTE

Ponto em que as plantas deixam de poder extrair humidade do solo e morrem.

PONTO DE LIGAÇÃO (POC)

Local em que o tubo de rega secundário se liga à linha de serviço de água.

TUBO EM POLICLORETO DE VINILO (PVC)

Material de plástico semirrígido utilizado em sistemas de rega.

TUBO EM POLIETILENO (PE)

Tubo flexível preto utilizado em sistemas de rega.

ÁGUA POTÁVEL

Água sanitária ou para beber. Pode utilizar-se como fonte de água de rega, mas quando a água entra no sistema de rega deixa de ser considerada água sanitária ou potável.

TAXA DE PRECIPITAÇÃO (PR)

Taxa a que o sistema de aspersores aplica água num espaço. A taxa de precipitação é expressa em profundidade de água por horas de funcionamento. (Geralmente, nos Estados Unidos da América, é expressa em polegadas por hora. O equivalente métrico é centímetros por hora.)

PRESSÃO

Força por área de unidade medida. (Geralmente, nos Estados Unidos da América, é expressa em libras por polegada quadrada. O equivalente métrico é bar.)  A pressão de água insuficiente pode resultar numa fraca cobertura dos aspersores, ao passo que a pressão de água excessiva pode causar nebulização e vaporização, dando origem ao desperdício de água.

PERDA DE PRESSÃO

Quantidade de pressão perdida à medida que a água flui através de um sistema. Sinónimo de perda por atrito.

REGULADOR DE PRESSÃO

Dispositivo que mantém uma pressão de funcionamento a jusante constante, inferior à pressão de funcionamento a montante.

PROGRAMA

Plano ou grupo de horários de rega que indica ao programador exatamente quando e durante quanto tempo manter a funcionar cada conjunto de aspersores. Muitos programadores Rain Bird oferecem vários programas que podem ser úteis em locais com diferentes grupos de plantas e diferentes necessidades de rega.

PSI

Acrónimo de “pounds per square inch”, ou seja, libras por polegada quadrada.

ENCHARCAMENTO

Quando a água se acumula num local como, por exemplo, na base de um aspersor ou num ponto mais baixo do espaço. Pode ser causado por fugas de água nas zonas mais baixas, rega em excesso ou infiltração lenta no solo.

CIRCUITO DE ARRANQUE DE BOMBA

Funcionalidade dos programadores automáticos que fornece 24 V CA e que pode utilizar-se para ativar uma bomba através de um relé de arranque de bomba externo.

RELÉ DE ARRANQUE DE BOMBA

Interruptor elétrico ou de baixa amperagem concebido para utilização com circuitos de arranque de bomba.

VÁLVULA DE ACOPLAMENTO RÁPIDO

Válvula instalada em permanência que permite o acesso direto à linha principal de rega. Utiliza-se uma chave de acoplamento rápido para abrir a válvula.

DISPOSITIVO DE DESATIVAÇÃO POR CHUVA ou SENSOR DE CHUVA

Dispositivo que evita que o programador ative as válvulas quando é detetada uma quantidade de precipitação predefinida.

SUSPENSÃO POR CHUVA (RAIN DELAY)

Permite desligar o sistema de rega durante um número de dias específico, sem ter de se lembrar de o voltar a ligar.

VÁLVULA DE CONTROLO REMOTO

Válvula atuada por um programador automático utilizando meios elétricos ou hidráulicos. Sinónimo de válvula de controlo automático.

RETRAÇÃO

Quando o dispositivo de elevação emergente de um aspersor como, por exemplo, uma cabeça de aspersor ou rotor regressa à caixa no solo. Também denominada descida.

DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO

Tubo com roscas de tubo nominal macho em cada extremidade. Geralmente fixo a um tubo lateral ou secundário para suportar um aspersor ou uma válvula antissifão. Também se pode utilizar de forma subterrânea para ligar componentes do sistema.

ESCORRIMENTO

Água que não é absorvida pelo solo e é drenada para outro local. O escorrimento ocorre quando é aplicada água em quantidades excessivas ou demasiado rápido para o solo a absorver.

COEFICIENTE DE ESCALONAMENTO

Expressão numérica que funciona como índice de uniformidade da água aplicada numa determinada área relativamente a uma disposição geométrica específica dos aspersores (por exemplo, triangular ou quadrangular). Utilizado para medir a uniformidade dos sistemas de rega de espaços verdes.

CONFIGURAÇÃO DESLIZANTE

Ligação sem rosca soldada por solvente.

PROGRAMADOR SMART

Sistema de controlo de rega que utiliza cálculos baseados nas condições meteorológicas e ambientais para determinar a quantidade de água a aplicar num espaço verde com base nas necessidades de água das plantas.  

CABEÇA DE ASPERSOR

Tipo de aspersor de pulverização fixo que emerge do solo e rega de acordo com um padrão definido, geralmente num alcance de 4 a 15 pés. Utilizado para relvados e arbustos.

TIPO DE SOLO

Textura e estrutura das partículas do solo que afetam a respetiva capacidade de absorver e armazenar água para utilização pelas plantas.  Os solos podem ser argilosos, francos ou arenosos.  Os solos argilosos absorvem a água mais lentamente do que os solos francos ou arenosos (taxa de infiltração inferior).

SOLENOIDE

Eletroíman ligado a um programador que origina a abertura e o fecho das válvulas de controlo automático.

ASPERSOR

Dispositivo mecânico operado hidraulicamente, que descarrega água através de um ou vários bicos.

HORAS DE INÍCIO

Ao programar um programador, é estabelecida a hora precisa em que se pretende iniciar a rega nos dias indicados.  A hora de início é a hora em que a primeira estação num programa inicia a rega.  Seguem-se todas as outras estações no programa em sequência.  Convém lembrar que, geralmente, as horas de início se aplicam à totalidade do programa, não às estações individuais.

PRESSÃO ESTÁTICA

Pressão num sistema fechado, sem qualquer movimento de água.

ESTAÇÃO

Circuito no programador que ativa uma válvula de controlo simples no sistema de rega para controlar a rega de uma zona em particular.

VÁLVULA STOP-A-MATIC® (SAM)

Válvula de regulação acionada por mola, utilizada por baixo de um aspersor, para evitar as fugas de água nas zonas mais baixas. A funcionalidade da válvula de regulação também pode ser integrada no aspersor.

CONJUNTO DE TUBO FLEXÍVEL

Conjunto de tubo flexível e acessórios utilizados para ligar um aspersor ao tubo lateral.  Permite ajustar facilmente o nível dos aspersores e ajuda a evitar avarias devido à força no aspersor.

JUNTA ARTICULADA

Ligação de tubo roscada e acessórios entre o tubo e o aspersor, que permite que o movimento seja exercido nas roscas em vez de uma força intensa no tubo. Utilizada também para elevar ou baixar os aspersores até ao nível final sem alterar canalizações.

TRANSPIRAÇÃO

Processo através do qual a planta perde humidade para a atmosfera pelas folhas.

UNIFORMIDADE

Indica até que ponto a água é distribuída de modo uniforme pela área regada.

VÁLVULA

Uma válvula é como uma torneira. As válvulas respondem a comandos do programador. Quando as válvulas recebem um sinal de abertura, a água flui para os aspersores, quando recebem outro sinal para fechar, o fluxo de água é interrompido.

VELOCIDADE

Velocidade a que a água se desloca. (Geralmente, nos Estados Unidos da América, é expressa em pés por segundo. O equivalente métrico é metros por segundo.)

RESERVA DE ÁGUA (WATER BUDGET)

Funcionalidade dos programadores Rain Bird que permite alterar facilmente o tempo de funcionamento dos aspersores sem ter de reprogramar o programador.  Utilize esta funcionalidade para aumentar ou reduzir a rega em resposta às diferentes necessidades sazonais ao longo do ano.

GOLPE DE ARÍETE

Onda de choque danificadora criada quando o caudal de água num sistema de tubagens para subitamente. Geralmente resulta de uma válvula de fecho rápido.

PRESSÃO DA ÁGUA

Força exercida pela água. (Geralmente, nos Estados Unidos da América, é expressa em libras por polegada quadrada. O equivalente métrico é bar.)

JANELA DE REGA

Altura do dia em que a rega pode ocorrer num local.

DIAS DE REGA

Dias da semana específicos em que a rega ocorre.  Por exemplo, todas as segundas-feiras, quartas-feiras e sextas-feiras ou de três em três dias.

PREPARAÇÃO PARA O INVERNO

Processo que consiste em remover a água do sistema de rega antes da ocorrência de temperaturas de congelamento.  Operação necessária para evitar danos no sistema de aspersores que podem ser causados pela expansão devido ao congelamento da água nos tubos.

CALIBRE DE FIO

Unidade de medida padrão para o tamanho do fio. Quanto maior for o calibre, menor é o fio.

PRESSÃO DE FUNCIONAMENTO

Pressão do sistema de rega durante o funcionamento. Sinónimo de pressão dinâmica.

ZONA

Secção de um sistema de rega servida por uma válvula de controlo simples. As zonas incluem tipos de aspersores e material vegetal semelhantes com necessidades de água e tipos de solo semelhantes.

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